Como ir para o “Nosso Lar”?

Alguns dias atrás assisti o filme “Impacto Profundo”, que conta a história de um possível choque de um meteorito com a terra, o que certamente traria conseqüências incalculáveis. Desta forma, a fim de buscar a preservação da vida animal na terra, o governo decide construír abrigos subterrâneos para onde uma pequena parte da população é levada.

Me chamou a atenção o processo de seleção das pessoas que viveriam nos abrigos: um computador escolheria aleatoriamente os sortudos, que por razões óbvias não poderia ter mais que cinqüenta anos de idade, deixando os demais a mercê dos acontecimentos.

Nesta hora pensei no processo seletivo celestial. Diferente do apresentado no filme, onde uma máquina tomou a decisão por cada um, o céu está disponível para todos que desejarem ir para lá. Sem preconceito de raça, cor, sexo, idade, partido político, etc. Além disso, não há número máximo de assentos nem tampouco quem decida por nós se vamos ou não lá morar.

Mais uma vez vejo um Deus justo dando oportunidade a todos sem distinção. Ele apenas apresenta duas opções: vivermos com Ele ou continuarmos mortos sem Ele.

Fico pensando quantas pessoas tem preferido morrer sem Deus, e nesse caso não há quem consiga me explicar o porquê. É ai então que me lembro de mim mesmo, e de como eu era antes de conhecer Deus. Eu estava morto em meus pecados, dono de minhas próprias razões, e preso aos acontecimentos do mundo. Um dia percebi que o Senhor estava batendo à porta de meu coração, disposto a me dar o bilhete da maior viagem de todos os tempos e que me possibilitaria viver. Enfim aceitei o bilhete. Minha viagem está garantida, é só esperar.

Creio que essa foi a atitude de um Pai que ama o filho, e que dá tudo para vê-lo feliz.

Creio também que essa foi uma escolha de Cristo, que se colocou como substituto no meu lugar e no seu.

Mas creio ainda que esta é uma ação do Espírito Santo de Deus, que convence o homem do pecado.

Mais: creio que isso é privilégio da Igreja de Cristo, que é portadora da mensagem salvadora, pois “como ouvirão se não houver quem pregue?”

Por fim, creio que isso é uma dádiva a cada ser humano, que ao aceitar o convite de Deus decide viver e não morrer, sendo assim transformado em uma nova pessoa.

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