Pisem nas baratas
Fico impressionado como muitos de nós temos tanta coragem para vencer grandes desafios e ao mesmo tempo tanto medo de coisas tão pequenas! Que paradoxo!
Tenho um amigo que me aparenta não ter medo de coisa alguma. Ou pelo menos, de quase nada. Um dia fui à sua casa e, para minha surpresa, lá estava ele morrendo de medo de uma pequena barata. Sua alegação era que aquela não era uma barata qualquer. Era uma voadora! (uau!). Pensei comigo mesmo: realmente esta “enorme” barata possui poderes tão especiais que é capaz de amedrontar meu corajoso amigo.
Fico pensando que situações bem parecidas como a do meu amigo acontecem por demais em nosso mundo espiritual. “Baratas” voadoras e gigantes se levantam pela manhã perguntando-se: “Opa, quem é que eu vou amedrontar hoje?” Então, alojam-se no telhado de alguma casa para ali representar sua cena de terror e medo.
As baratas aqui são aquelas pequenas coisas da vida que em nosso dia-a-dia tornam-se monstros gigantes, dos quais morremos de medo. São as coisas que pensamos que não fazem mal nenhum e que, portanto, podem permanecer em nossas casas espirituais. Não as removemos por medo do que nos possa acontecer, ou do que supostamente possamos vir a “perder”. Na realidade são fontes de pecado, que embora tenhamos pavor, fazemos bem pouco ou nenhum esforço para removê-las de nós. O resultado é o nosso afastamento de Deus. Em outras palavras, privilegiamos tais coisas em detrimento de nosso relacionamento com Deus.
O Deus a quem seguimos de maneira nenhuma pode ser comparado com qualquer coisa que exista ou venha a existir. Muito menos pode ser comparado àquele que coloca as “baratas” em nossa casa, o nosso inimigo mortal, o diabo. Mas quantas são as vezes que retrocedemos diante desse inimigo, desacreditando assim do poder de nosso Deus? E são nesses momentos que o pecado é gerado em nós.
É por isso que cada dia mais admiro a história bíblica do jovem Davi, quando ele enfrentou sozinho o gigante Golias. Aquele brutamonte acabara de envergonhar o exército de Israel, colocando medo em cada um daqueles bravos soldados. Eles ficaram apavorados, cheios de medo com a possibilidade de enfrentá-lo em um combate direto. Ao ouvir isso, Davi não hesita em questioná-los que homem, em sua sã consciência, poderia desafiar o exército de Deus. Para ele, aquilo que viesse comprometer o conceito de Deus em sua vida e o seu relacionamento com ele, deveria ser eliminado imediatamente! Por isso Davi matou o gigante. Pisou na barata.
Quantos, ao contrário de Davi, tem escolhido sentar-se à mesa do inimigo, deliberadamente, e assim esquecem do grande poder do Deus Vivo na vida do todo aquele que nele crê.
Portanto, resta-me apenas dizer-lhes: “Pisem nas baratas!”
"Então falou Davi aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo? " - I Samuel 17:26
Tenho um amigo que me aparenta não ter medo de coisa alguma. Ou pelo menos, de quase nada. Um dia fui à sua casa e, para minha surpresa, lá estava ele morrendo de medo de uma pequena barata. Sua alegação era que aquela não era uma barata qualquer. Era uma voadora! (uau!). Pensei comigo mesmo: realmente esta “enorme” barata possui poderes tão especiais que é capaz de amedrontar meu corajoso amigo.
Fico pensando que situações bem parecidas como a do meu amigo acontecem por demais em nosso mundo espiritual. “Baratas” voadoras e gigantes se levantam pela manhã perguntando-se: “Opa, quem é que eu vou amedrontar hoje?” Então, alojam-se no telhado de alguma casa para ali representar sua cena de terror e medo.
As baratas aqui são aquelas pequenas coisas da vida que em nosso dia-a-dia tornam-se monstros gigantes, dos quais morremos de medo. São as coisas que pensamos que não fazem mal nenhum e que, portanto, podem permanecer em nossas casas espirituais. Não as removemos por medo do que nos possa acontecer, ou do que supostamente possamos vir a “perder”. Na realidade são fontes de pecado, que embora tenhamos pavor, fazemos bem pouco ou nenhum esforço para removê-las de nós. O resultado é o nosso afastamento de Deus. Em outras palavras, privilegiamos tais coisas em detrimento de nosso relacionamento com Deus.
O Deus a quem seguimos de maneira nenhuma pode ser comparado com qualquer coisa que exista ou venha a existir. Muito menos pode ser comparado àquele que coloca as “baratas” em nossa casa, o nosso inimigo mortal, o diabo. Mas quantas são as vezes que retrocedemos diante desse inimigo, desacreditando assim do poder de nosso Deus? E são nesses momentos que o pecado é gerado em nós.
É por isso que cada dia mais admiro a história bíblica do jovem Davi, quando ele enfrentou sozinho o gigante Golias. Aquele brutamonte acabara de envergonhar o exército de Israel, colocando medo em cada um daqueles bravos soldados. Eles ficaram apavorados, cheios de medo com a possibilidade de enfrentá-lo em um combate direto. Ao ouvir isso, Davi não hesita em questioná-los que homem, em sua sã consciência, poderia desafiar o exército de Deus. Para ele, aquilo que viesse comprometer o conceito de Deus em sua vida e o seu relacionamento com ele, deveria ser eliminado imediatamente! Por isso Davi matou o gigante. Pisou na barata.
Quantos, ao contrário de Davi, tem escolhido sentar-se à mesa do inimigo, deliberadamente, e assim esquecem do grande poder do Deus Vivo na vida do todo aquele que nele crê.
Portanto, resta-me apenas dizer-lhes: “Pisem nas baratas!”
"Então falou Davi aos homens que estavam com ele, dizendo: Que farão àquele homem, que ferir a este filisteu, e tirar a afronta de sobre Israel? Quem é, pois, este incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo? " - I Samuel 17:26
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